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06 June

Médicos IA ..... Será o FUTURO?


Médicos IA ..... Será o FUTURO?

#inspiration #motivação #inspiração #motivation #reels

By: @SemogChannel #SemogChannel.com @SemogChannel.com #SemogChannel

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03 July

German presidential motorcade with Lower Saxony State Police and Ambulance


As part of his two days long lasting first official visit in the state of Lower Saxony the new German preseident Frank-Walther Steinmeier visited several places in Friesland County and the region of East Frisia in the far north-west of the country.
In this video he came from the town of Wiesmoor and is heading to a destination in the town of Aurich in the same-named county.
Part of the presidential motorcade on this part of the trip are 16 motorbikes and five patrol cars from the Lower Saxony State Police, one ambulance from the Aurich County EMS, the president's armored car (the 2nd black one with the number plate "0-1" right behind the V-formation of motorbikes) as well as the other cars from the federal protective services.
The video starts as one State Police patrol car left the flow of traffic and the police officer started blocking three directions and then directed traffic on inbound Federal Road 72 to proceed through the intersection no matter if they had a green or red traffic light. This intersection is one out of the two busiest intersections in the town. It was noontime and quite a lot of traffic was on all major roads in the town. To be honest: concerning the fact that only one police officer was ahead of the convoy, he managed to clear the intersection pretty well and for sure fast as well.
Comparing to the scale of other presidential motorcades, the German ones affect the daily life and traffic situation only a very short peroid of time. However, there are always some few impatient people like the mother you can hear yelling some few times "how long does it take, I have to pick up my kid at school" ... well, sometimes even 2 to 5 minutes seem to be too much for some people. As the convoy passed the intersection you can see one of the older patrol cars leaving the convoy and turning left right back to the police station ^^
Btw quite a nice female police officer was standing right next to me. She tried to shoot a video with her DSLR camera, however it got a bit shakey she admitted as I asked her if she got some good pictures ^^

02 May

O Like é a Droga do Século


O sistema em que vivemos foi criado com o objetivo claro de deixar-nos ansiosos e estressados para que utilizemos o consumo como
forma de aplacar nossa desventura crônica. Mas surpreendentemente as redes sociais estão conseguindo sobrepujar o consumo como produtoras ilimitadas de prazeres momentâneos.

Num momento em que se discute a liberação das drogas, ninguém se dá conta de que o perigo está ao nosso redor, em nosso
trabalho, em nossos lares e celulares. Esqueça a cocaína, a heroína, a anfetamina e a tubaína.

A droga mais perigosa e pernicios criada nos últimos tempos já é largamente disseminada em nossa sociedade. Ardilosa, se utiliza de uma aparência lúdica e inofensiva para nos enganar. Estou falando do like, ou da curtida, como preferir.
As redes sociais são gratuitas, uma das táticas mais do que conhecidas dos traficantes. Dão uma dose de graça, viciam e depois
faturam em cima do viciado.

Mark Zuckerberg é o verdadeiro barão das drogas. E o Facebook é a "laikolândia". Um lugar com 2 bilhões de viciados onde o poder público não entra. Os traficantes controlam tudo: não querem que seus usuários vejam fotos de peitos femininos, nem em obras de arte, mas não ligam para discursos de ódio e fake news. Sabe como os traficantes são estranhos.

Uma multidão de viciados vaga como zumbis pelas redes sociais em busca de mais uma dose. Mas nunca é o suficiente. O prazer de
receber uma curtida logo desaparece e aí desejamos outra e mais outra, desesperadamente. Não é a toa que também somos
chamados pelas redes de usuários.

E cuidado: todo viciado é agressivo. Ele é capaz de qualquer coisa para conseguir uma mãozinha com o polegar pra cima. Outro dia
um abestalhado quis fazer um vídeo em que sua namorada atirava nele e a bala deveria ser detida por um livro. Morreu. É o que
acontece com pessoas que não sabem o que fazer com livros.

Um youtuber britânico, conhecido por suas pegadinhas, precisou da ajuda de cinco bombeiros para liberar sua cabeça que ficou
presa, cimentada, dentro de um micro-ondas. É o que acontece com pessoas que não sabem o que fazer com a cabeça. Tudo
por um punhado de likes.

Um cara chamado Justin Rosenstein – o "Boca Grande", criador do like no Facebook e tenente do chefe do morro do Silicão, Mark
Zuckerberg, o "Narigudo"– disse que todos os dispositivos psicológicos relacionados a vícios foram usados para manter o internauta ligado à internet.

Aquele polegar levantado, que durante toda a história da humanidade teve o nobre papel de comunicar ao outro que está tudo certo, agora é usado para viciar crianças, jovens, adultos e velhos. Ninguém mais vive sem sua dose diária de curtidas.

A síndrome de abstinência de curtidas pode gerar reações terríveis. Dor de cabeça, enjoo, tontura, diarreia e a sensação insuportável
de que aqueles mil quinhentos e vinte e sete amigos não são seus amigos de verdade.

Uma pesquisa recente apontou que o que os usuários de internet de hoje mais temem é o fim de seu plano de dados. Em segundo lugar, acabar o plano de dados dos amigos que sempre lhes dão likes, e, em terceiro, a morte por afogamento.

Como sempre, todo viciado diz que não é viciado. E para comprovar que tem razão, posta esta frase em seu perfil e recebe uma
overdose de likes.

Precisamos ter cuidado com o que estamos construindo para nosso futuro. O prazer fugaz de cada curtida, o orgasmo provocado por
cada comentário, a excitação do compartilhamento, o barato sentido a cada seguidor conquistado, pode resultar em algo terrível daqui
a alguns anos, como, por exemplo, pessoas totalmente desqualificadas virando influenciadoras de milhões de seguidores.

Ainda não há cura para o vício de likes. Alguns cientistas estão testando tratamentos com drogas experimentais como a obsessão
pela internet das coisas, o medo de as máquinas exterminarem os humanos e, a mais ousada, uma vida com propósito. Mas, por
enquanto, ninguém está curtindo.

#cientistaschatiados